a gente nunca sabe o quanto o outro gosta da gente
e é isso que dói.
(via rebuildy)
“- Por que você está me olhando desse jeito? - Só lembranças… Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados.””— Diário de uma Paixão
teu jeito de rir é o mesmo
os motivos é que nãotu ainda dança do mesmo jeito
as músicas é que são diferentesse eu te lesse aquelas poesias
você ainda faria cara de quem se impressionou?
você ainda teria paciência de traduzir as partes em inglês já que nunca me ensinou?e eu?
eu voltaria atrás?
é um alivio saber que não
afinal
a pessoa do depois você se tornou
a pessoa do depois eu soueu já não vejo curtas metragens como antes
tampouco passo horas vendo propagandas engraçadastambém encaro fins de maneira diferente
quando você decidiu ir eu vi como tragédia
hoje vejo como espaço para algo que realmente queira estareu também achava que era sobre mim
hoje vejo que são só preferências
e que não fui a suaeu lembro que me disse pra esperar você se consertar
eu esperei
caminhando
ainda que sem saber para onde iragora
por acaso
estou bem aqui
onde nos deixamose o seu jeito de dançar não me encanta mais
“O que tem de ser, tem muita força. Ninguém precisa se assustar com a distância, os afastamentos que acontecem. Tudo volta! E voltam mais bonitas, mais maduras, voltam quando tem de voltar, voltam quando é pra ser.”— Caio Fernando Abreu.
você disse que é insegura e um monte de coisas. me perguntou como isso não me faz querer fugir. ter medo. ou algo assim. eu te falei que ainda moram no Japão, em zonas propícias a maremotos/terremotos e mesmo assim continuam a construir sua casa e sua vida ali. o que ninguém sabe é que placas tectônicas existem em todos os lugares. não importa onde esteja. algo vai te estremecer. não vai agora não. eu quero te tocar como você me toca.
(via rebuildy)
“Diz que me adora, que gosta de mim, que sente saudades minhas e uma vontade insana de me ver em plena quarta-feira. Sei que não muda nada, mas eu preciso ouvir.”— Gabito Nunes.
“Você que inventou a tristeza, ora, tenha a fineza de desinventar.”— Chico Buarque.